segunda-feira, 24 de maio de 2010
How Many People Can Live on Planet Earth? (part 1 of 6)
Na última aula de A.P. visualizámos este video e achamos intressante pôr no nosso blog para alertarmos as pessoas do que está a aconteçer no nosso planeta.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Cheias no Brasil
O número de mortos devido a cheias provocadas pelas chuvas em Santa Catarina, Sul do Brasil, aumentou para 64 e os desalojados já ultrapassam os 44 mil, segundo o último balanço divulgado segunda-feira à noite pela Defesa Civil.
Trata-se das piores cheias na região dos últimos 25 anos e as autoridades estimam que as constantes chuvas que assolam Santa Catarina há mais de dois meses já afectaram cerca de 1,5 milhões de pessoas.
«Esta foi a pior tragédia climática que já tivemos no Estado», disse o governador de Santa Catarinha, Luiz Henrique Silveira, referindo desconhecer «quantas pessoas podem ter desaparecido».
«Se alguém duvida que o mundo está passando por mudanças climáticas em face do aquecimento global que venha a Santa Catarina e veja as cidades tomadas pelas águas», acrescentou Luiz Henrique Silveira.»
Cinco cidades do Estado encontram-se isoladas e 160 mil pessoas estão sem luz. O corte no fornecimento de energia eléctrica deve-se a danos causados na rede ou a questões de segurança.
Cinco municípios estão sem água e o Governo decretou estado de emergência no Estado.
O secretário nacional de Defesa Civil, Robert Guimarães, indicou que «as águas começaram a baixar, mas perto de 80 por cento da região» está inundada.
As cidades mais atingidas são Ilhota, onde das águas do rio Itajai-Açu subiram até 11,5 metros acima do nível normal, e a vizinha Blumenau.
Desertificação
O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas causada pela atividade humana. Devido às condições ambientais, as atividades econômicas desenvolvidas em uma região podem ultrapassar a capacidade de suporte e de sustentabilidade. O processo é pouco perceptível a curto prazo pelas populações locais. Há também erosão genética da fauna e flora, extinção de espécies e proliferação eventual de espécies exóticas.
Origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do solo e consequente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso. No caso dos desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas regiões.
A acção humana intensifica os processos de desertificação. As actividades agropecuárias insustentáveis são responsáveis pelos principais processos: a salinização de solos por irrigação, o sobre-pastoreio e o esgotamento do solo pela utilização intensiva e insustentável dos recursos hídricos por procedimentos intensivos e não adaptados às condições ambientais, além do manejo inadequado na agropecuária.
As consequências deste processo geram grandes problemas económicos. Em primeiro lugar, reduz a oferta de alimentos. Além disto, há o custo de recuperação da área degradada. Finalmente, os problemas sociais: a migração das populações para os centros urbanos, a pobreza, o desemprego e a violência. Isto gera um desequilíbrio entre as diversas regiões mundiais, uma vez que as áreas suscetíveis à desertificação encontram-se em regiões pobres, onde já há uma desigualdade social a ser vencida.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Desastre no Haiti
A cada minuto, as sensações de abandono e medo dos haitianos aumentam, assim como o número de mortos – segundo o governo do Haiti, o terremoto de terça-feira custou a vida de pelo menos 200 mil pessoas. A insegurança se agravou com a onda de saques que tomou conta de algumas áreas de Porto Príncipe.
Caminhões lotados de cadáveres estão levando corpos para valas comuns cavadas às pressas fora da capital, mas milhares de corpos ainda estão sob os escombros. "Até agora já coletamos cerca de 50 mil corpos", afirmou o ministro do Interior, Paul Antoine Bien-Aime. "Antecipamos que haverá entre 100 mil e 200 mil mortos no total, embora nunca saibamos o número exato." Cerca de 40 mil corpos foram enterrados em valas comuns, disse o secretário de Estado para Segurança Pública, Aramick Louis.
conferencia de copenhaga-TVI
O presidente norte-americano considera «justificada» a decepção após a conferência de Copenhaga sobre o clima, mostrando-se satisfeito por ter contribuído para impedir um falhanço completo, numa entrevista a uma televisão norte-americana esta quarta-feira à noite.
«Penso que as pessoas têm razão para estar desiludidas com o resultado de Copenhaga. O que digo em substância, é que em vez de assistir a um desmoronamento total (das negociações) em Copenhaga, onde nada teria sido conseguido (...) ao menos mantivemos o diálogo e não recuámos demasiado», disse Barack Obama à cadeia de televisão pública PBS.
«Em determinado momento estávamos a beira do naufrágio total. O primeiro-ministro indiano seguia para o aeroporto, os representantes chineses tinham deixado de negociar, toda a gente gritava (...), mas conseguimos chegar a um acordo sobre os objectivos das emissões não vinculantes para todos os países, e não apenas para os EUA e a Europa...», sublinhou.
«Os cientistas dizem que devemos reduzir, de modo importante, as emissões (de gases do efeito de estufa) nos próximos 40 anos, mas nada no acordo de Copenhaga garante que isso ocorrerá», admitiu.
A conferência sobre o clima, organizada durante duas semanas na capital dinamarquesa, terminou sexta-feira passada com um acordo não vinculativo, deixando cépticos numerosos observadores sobre a possibilidade de limitar o aquecimento planetário a níveis considerados como aceitáveis.
«Penso que as pessoas têm razão para estar desiludidas com o resultado de Copenhaga. O que digo em substância, é que em vez de assistir a um desmoronamento total (das negociações) em Copenhaga, onde nada teria sido conseguido (...) ao menos mantivemos o diálogo e não recuámos demasiado», disse Barack Obama à cadeia de televisão pública PBS.
«Em determinado momento estávamos a beira do naufrágio total. O primeiro-ministro indiano seguia para o aeroporto, os representantes chineses tinham deixado de negociar, toda a gente gritava (...), mas conseguimos chegar a um acordo sobre os objectivos das emissões não vinculantes para todos os países, e não apenas para os EUA e a Europa...», sublinhou.
«Os cientistas dizem que devemos reduzir, de modo importante, as emissões (de gases do efeito de estufa) nos próximos 40 anos, mas nada no acordo de Copenhaga garante que isso ocorrerá», admitiu.
A conferência sobre o clima, organizada durante duas semanas na capital dinamarquesa, terminou sexta-feira passada com um acordo não vinculativo, deixando cépticos numerosos observadores sobre a possibilidade de limitar o aquecimento planetário a níveis considerados como aceitáveis.
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